Currículo e Tecnologia Educativa - Vol. I
"As expectativas e os Perigos do E-learning"
No Cap. I, no qual eu me debrucei mais atentamente, remete-nos para uma" introspecção digital" visto que, nós jovens utilizamos as tecnologias diariamente e não pensamos nas suas vantagens e desvantagens tanto a nível social como a nível pessoal.
No caso do E-learning existem opiniões a favor e contra, pois alguns consideram o E-learning um "poço de maus caminhos" e outros, consideram algo que irá revolucionar a sala de aula tradicional, tornando-a mais atualizada no que toca a tecnologias.Nomeadamente, existem premissas que apoiam o desenvolvimento do E-learning, uma delas é a educação à distância. A educação à distância desenvolve o indivíduo tanto a nível educacional como intelectual.A nível intelectual torna-o mais autónomo, com uma maior responsabilidade (pois sendo à distância, gere o seu tempo como quiser) e a nível educacional ocorreu um grande avanço a nível da relação estabelecida entre aluno - professor, pois este deixa de ser o emissor ativo e torna-se um orientador de conhecimento que estimula a interação entre ambos, já o aluno deixa de ser um recetor passivo e torna-se mais autónomo nas suas decisões de aprendizagem.No entanto, a premissa mais utilizada para apoiar o crescimento do E-learning é que este pode desenvolver de forma mais eficaz as capacidades de trabalhadores, sendo estes por exemplo, donos de uma empresa que necessita desde avanço tanto para fazer crescer a economia do país como a da sua empresa.Assim sendo, há também quem refute as ideias acima mencionadas e que defenda que as novas tecnologias e as crianças são uma "mistura nociva", pois crescem com a dependência das máquinas tecnológicas, isoladas do resto da sociedade ameaçando a integração e socialização com os outros, problemas no desenvolvimento hormonal e problemas na saúde, como tensão ocular e obesidade.Contudo, as tecnologias contribuem para uma "alfabetização digital", ou seja, proporcionam um desenvolvimento rápido para a formação de um indivíduo saudável e capacitado para um mundo em constante desenvolvimento a nível tecnológico, porém é necessário ter atenção de quem usa e como se usa.
No caso do E-learning existem opiniões a favor e contra, pois alguns consideram o E-learning um "poço de maus caminhos" e outros, consideram algo que irá revolucionar a sala de aula tradicional, tornando-a mais atualizada no que toca a tecnologias.
Nomeadamente, existem premissas que apoiam o desenvolvimento do E-learning, uma delas é a educação à distância. A educação à distância desenvolve o indivíduo tanto a nível educacional como intelectual.
A nível intelectual torna-o mais autónomo, com uma maior responsabilidade (pois sendo à distância, gere o seu tempo como quiser) e a nível educacional ocorreu um grande avanço a nível da relação estabelecida entre aluno - professor, pois este deixa de ser o emissor ativo e torna-se um orientador de conhecimento que estimula a interação entre ambos, já o aluno deixa de ser um recetor passivo e torna-se mais autónomo nas suas decisões de aprendizagem.
No entanto, a premissa mais utilizada para apoiar o crescimento do E-learning é que este pode desenvolver de forma mais eficaz as capacidades de trabalhadores, sendo estes por exemplo, donos de uma empresa que necessita desde avanço tanto para fazer crescer a economia do país como a da sua empresa.
Assim sendo, há também quem refute as ideias acima mencionadas e que defenda que as novas tecnologias e as crianças são uma "mistura nociva", pois crescem com a dependência das máquinas tecnológicas, isoladas do resto da sociedade ameaçando a integração e socialização com os outros, problemas no desenvolvimento hormonal e problemas na saúde, como tensão ocular e obesidade.
Contudo, as tecnologias contribuem para uma "alfabetização digital", ou seja, proporcionam um desenvolvimento rápido para a formação de um indivíduo saudável e capacitado para um mundo em constante desenvolvimento a nível tecnológico, porém é necessário ter atenção de quem usa e como se usa.