Educação e Poder:
"Abordagens críticas e pós-estruturais"
A leitura atenta do quinto caítulo do livro "Educação e Poder: Abordagens críticas e pós-estruturais" perscruta a ideologia da escolarização como pilar de construção para uma sociedade mais justa e homogénea.
No entanto, desde a inserção da escola na sociedade que o privilégio por sangue prevalece e, se por um lado, há esperança da mesma poder contruibuir para uma soecidade mais uniforme, por outro lado, o receio do privilégio se manter é uma constante.
O que acontece é que, devido a este padrão de "incluídos" e "excluídos", começa-se a debater em sociedade a problemática até aqui camuflada... Existirá igualdade perante todas as crianças?!
Se existem crianças que são privadasde de uma educação completa devido aos seus contextos de vida, podemos afirmar que essa igualdade é inexistente.
Contudo, ainda que hoje em dia, a maior parte das escolas tente ser inclusiva para com as diferenças dos educandos, ainda se nota o que anteriormente foi referido em relação à transparência do privilégio... Ou seja, aqueles que apresentam possuir o "dom" de serem alunos "ideais" acabam por ter um tratamento privilegiado perante os alunos "comuns".
Em suma, levanta-se a questão: será que os programas respeitam de forma equidistaria todos os alunos de forma a que, todos possam aprender?!